Este blogger tem como objetivo trazer informações aos leitores acerca de exercícico físico, saúde e qualidade de vida.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
PROGRAMAÇÃO
CIENTÍFICA:
Parte I (8:00 às 10:00)
Adiponectina e doenças cardiovasculares
(Prof.
Marcelo Trote)
Atualizações em sarcopenia
(Prof. Antonio Marcos Motta)
Fisiologia do exercício molecular e
celular, uma nova tendência? (Prof.
Eduardo Silva)
Farmacologia
Aplicada ao exercício
(Prof.
Eduardo Ornelas)
Parte II (10:10 às 12:30)
Fisiologia
do exercício aplicada ao futebol profissional
(Prof.
Valter Abrantes)
Hidratação
no atleta de futebol profissional
(Prof.
Thiago Onofre)
Reabilitação
do joelho
(Prof. José
Reynaldo Merlo)
Disfunção
patelo-femoral
Lesões
meniscais
Tendinopatias:
prevenção e tratamento.
Papel
da leptina no desenvolvimento da obesidade
(Prof. Randison Menezes)
Parte III (14:00 às 16:00)
Significado
clínico do comportamento da Frequência Cardíaca no repouso, durante o exercício
físico e na recuperação.
(Dr.
Luiz Ritt)
Exercício
Físico e arritmias: quando indicar e quando contra indicar?
(Dr. Luiz Magalhães)
Exercício
Físico em portadores de DAC: prescrição no limiar isquêmico ou abaixo do
limiar?
(Dr. Maurício Maltez)
Exercício
físico em portadores de marca-passo e CDI
(Prof. Francisco Oliveira)
Parte IV (16:30 às 18:30)
Treinamento
funcional e reabilitação física
(Prof. Bruno Castro)
Como
utilizar os dados da avaliação física na prescrição de exercícios
(Prof.
Danilo Haun)
Podemos
indicar exercício físico para o paciente renal crônico?
(Prof. Antonio Marcos
Motta)
Terapia
nutricional aplicada ao paciente renal crônico
(Prof. Lincon Pimentel)
domingo, 5 de agosto de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Resistência à insulina, baixa aptidão cardiorrespiratória e pressão arterial de exercício aumentada
Insulin Resistance, Low Cardiorespiratory Fitness, and Increased Exercise Blood Pressure
Contribution of Abdominal Obesity
Maxime Huot, Benoit J. Arsenault, Valérie Gaudreault, Paul Poirier, Louis Pérusse, Angelo Tremblay, Claude Bouchard, Jean-Pierre Després, Caroline Rhéaume.
Abstract
Individuals with insulin resistance and low cardiorespiratory fitness are frequently found to have an increased waist circumference and high exercise blood pressure. We tested the hypothesis that the relationships among insulin resistance, low cardiorespiratory fitness, and increased exercise blood pressure may be mediated by an elevated waist circumference. This study included 317 apparently healthy men and women (mean age: 34.8±12.8 years; mean body mass index: 26.1±5.2 kg/m2). Exercise blood pressure values were measured using a submaximal ergometer test evaluating physical working capacity. Plasma insulin and glucose levels were measured during a 3-hour oral glucose tolerance test. Multivariate regression analyses showed that waist circumference accounted for 32.8% (P<0.0001) and 45.1% (P<0.0001) of the variance in exercise systolic blood pressure in men and women, respectively. Participants were classified into tertiles according to either insulin response, measured during the oral glucose tolerance test, or fitness levels and then further subdivided into 2 subgroups using sex-specific waist circumference thresholds. Individuals with an increased waist circumference (≥94 cm and ≥80 cm for men and women, respectively) had higher exercise systolic blood pressure compared with individuals with low waist circumference, irrespective of their level of insulin resistance (10.6 versus 6.8, 12.2 versus 7.7, and 13.2 versus 8.7 mm Hg/metabolic equivalent, respectively, for the low, intermediate, and high tertiles; P<0.05) or fitness levels (13.1 versus 8.2, 12.0 versus 7.9, and 10.6 versus 7.1 mm Hg/metabolic equivalent, respectively, for the low, intermediate, and high tertiles; P<0.05). Individuals with a higher waist circumference have elevated exercise systolic blood pressure, regardless of their insulin sensitivity or level of cardiorespiratory fitness.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Role of muscle loss in the age-associated reduction in VO2 max
J. L. Fleg and E. G. Lakatta
Gerontology Research Center, National Institute on Aging, Baltimore, Maryland 21224.
A progressive decline
in maximal O2 consumption (VO2max) expressed traditionally
as per kilogram body weight generally occurs with advancing age. To
investigate the extent to which this decline could be attributable to
the age-associated loss of
metabolically active tissue, i.e., muscle, we measured 24-h urinary
creatinine excretion, an index of muscle mass, in 184 healthy nonobese
volunteers, ages 22-87 yr, from the Baltimore Longitudinal Study of Aging who had
achieved a true VO2max during graded treadmill exercise. A positive
correlation was found between VO2max and creatinine excretion in
both men (r = 0.64, P less than 0.001) and women (r = 0.47, P less
than 0.001). As anticipated, VO2max showed a strong negative linear relationship
with age in both men and women. Creatinine excretion also declined
with age in men and women. When VO2max was normalized for creatinine
excretion, the variance in the VO2max decline attributable to age
declined from 60 to 14% in men and from 50 to 8% in women. Thus comparing
the standard age regression of
VO2max per kilogram body weight with that in which VO2max is
normalized per milligram creatinine excretion, the decline in VO2max
between a hypothetical 30 yr old and a 70 yr old was reduced from 39
to 18% in men and from 30 to 14% in women. We conclude that in both
sexes, a large portion of
the age-associated decline in VO2max in non-endurance-trained
individuals is explicable by the loss of muscle mass, which is observed
with advancing age.
Gerontology Research Center, National Institute on Aging, Baltimore, Maryland 21224.
Teste de Exercício Cardiopulmonar
Cardiopulmonary
Exercise Testing
“Physical exercise requires the interaction of physiological mechanisms
that enable the cardiovascular and respiratory systems to support the increased
energy demands of contracting muscles. Both systems are consequently stressed
during exercise. Their ability to respond adequately to this stress is a
measure of their functional competence or “health”. Exercise testing offers the
investigator the unique opportunity to study simultaneously the cellular,
cardiovascular, and ventilatory systems’ responses under conditions of precisely
controlled metabolic stress”.
Karlman Wasserman in his book „Principles of Exercise Testing and
Interpretation
Glicemia e Prática de Exercício
Prof. Ms. Antonio
Marcos Motta
Valores de glicemia
contra-indicados para a prática de exercícios
Hiperglicemia
Segundo a Associação Americana de Diabetes, o exercício deve ser evitado caso a glicemia de jejum estiver acima de 250 mg.dL-1 com presença de cetose. A atividade física vigorosa deve ser evitada na presença de cetose. Entretanto a recomendação para se evitar atividade física se a glicemia estiver acima de 300 mg.dL-1, mesmo na ausência de cetose provavelmente é mais prudente e necessária para diabéticos tipo 2, especialmente em estado pós prandial. Na ausência de severa deficiência de insulina, o exercício de intensidade leve ou moderada pode auxiliar no decréscimo da glicemia. O ideal é que o paciente procure seu médico para que ele seja avaliado sobre os adequados valores de forma individual.
Hipoglicemia
Em indivíduos que tomam insulina, a atividade física pode causar hipoglicemia se a medicação ou ingestão de carboidrato não foi adequada. Isto ocorre particularmente quando os níveis de insulina endógena estiver no pico e/ou a atividade física for prolongada. A Associação Americana de Diabetes sugere que carboidrato adicional deve ser ingerido se a glicemia estiver abaixo de 100 mg.dL-1. Essa recomendação é indicada apenas para pacientes que fazem uso de insulina endógena ou secretagogos de insulina. Não foram localizados ainda estudos que tenham relatado casos de hipoglicemia em diabéticos que controlam a glicemia por meio de dieta, metformina ou tiazolidinediona. No entanto, os pacientes que tomam estes medicamentos associados a insulina ou um secretagogo podem necessitar de mais carboidratos antes de atividade física e / ou reduzir a dose de insulina ou secretagogo para evitar hipoglicemia. Para uma discussão detalhada sobre ajustes na medicação para reduzir o risco de hipoglicemia converse com seu médico.
Tópico especial: Medicação para pressão arterial e colesterol concomitante com outros agentes hipoglicemiantes e exercício físico
Diabéticos freqüentemente tomam diuréticos, ß-bloqueadores, inibidores da ECA, aspirina, e agentes de redução de lipídeos para controle da pressão arterial e colesterol. Na maioria dos indivíduos diabéticos tipo 2, a medicação não irá interferir nas atividades físicas. Diuréticos, especialmente em doses mais elevadas, podem interferir no equilíbrio hidro eletrolítico. ß-bloqueadores podem reduzir a capacidade de exercício máximo entretanto, a maioria das pessoas com diabetes tipo 2 não optam por se exercitar em altas intensidades. Sendo assim, essa redução da capacidade máxima, geralmente não será problema. Para maior compreensão sobre o impacto da medicação concomitante a atividade física, converse com seu médico e discuta as possibilidades.
O ideal seria que seu professor de Educação Física entrasse em contato com seu médico para que juntos possam decidir qual a melhor maneira de se controlar a glicemia antes, durante e após o exercício. Em alguns casos, o exercício físico regular pode reduzir a dosagem dos remédios.
Sigal RJ, Kenny GP, Wasserman DH, Castaneda-Sceppa C, White RD. Physical activity/exercise and type 2 diabetes: a consensus statement from the American Diabetes Association. Diabetes Care. 2006 Jun;29(6):1433-8.
Segundo a Associação Americana de Diabetes, o exercício deve ser evitado caso a glicemia de jejum estiver acima de 250 mg.dL-1 com presença de cetose. A atividade física vigorosa deve ser evitada na presença de cetose. Entretanto a recomendação para se evitar atividade física se a glicemia estiver acima de 300 mg.dL-1, mesmo na ausência de cetose provavelmente é mais prudente e necessária para diabéticos tipo 2, especialmente em estado pós prandial. Na ausência de severa deficiência de insulina, o exercício de intensidade leve ou moderada pode auxiliar no decréscimo da glicemia. O ideal é que o paciente procure seu médico para que ele seja avaliado sobre os adequados valores de forma individual.
Hipoglicemia
Em indivíduos que tomam insulina, a atividade física pode causar hipoglicemia se a medicação ou ingestão de carboidrato não foi adequada. Isto ocorre particularmente quando os níveis de insulina endógena estiver no pico e/ou a atividade física for prolongada. A Associação Americana de Diabetes sugere que carboidrato adicional deve ser ingerido se a glicemia estiver abaixo de 100 mg.dL-1. Essa recomendação é indicada apenas para pacientes que fazem uso de insulina endógena ou secretagogos de insulina. Não foram localizados ainda estudos que tenham relatado casos de hipoglicemia em diabéticos que controlam a glicemia por meio de dieta, metformina ou tiazolidinediona. No entanto, os pacientes que tomam estes medicamentos associados a insulina ou um secretagogo podem necessitar de mais carboidratos antes de atividade física e / ou reduzir a dose de insulina ou secretagogo para evitar hipoglicemia. Para uma discussão detalhada sobre ajustes na medicação para reduzir o risco de hipoglicemia converse com seu médico.
Tópico especial: Medicação para pressão arterial e colesterol concomitante com outros agentes hipoglicemiantes e exercício físico
Diabéticos freqüentemente tomam diuréticos, ß-bloqueadores, inibidores da ECA, aspirina, e agentes de redução de lipídeos para controle da pressão arterial e colesterol. Na maioria dos indivíduos diabéticos tipo 2, a medicação não irá interferir nas atividades físicas. Diuréticos, especialmente em doses mais elevadas, podem interferir no equilíbrio hidro eletrolítico. ß-bloqueadores podem reduzir a capacidade de exercício máximo entretanto, a maioria das pessoas com diabetes tipo 2 não optam por se exercitar em altas intensidades. Sendo assim, essa redução da capacidade máxima, geralmente não será problema. Para maior compreensão sobre o impacto da medicação concomitante a atividade física, converse com seu médico e discuta as possibilidades.
O ideal seria que seu professor de Educação Física entrasse em contato com seu médico para que juntos possam decidir qual a melhor maneira de se controlar a glicemia antes, durante e após o exercício. Em alguns casos, o exercício físico regular pode reduzir a dosagem dos remédios.
Sigal RJ, Kenny GP, Wasserman DH, Castaneda-Sceppa C, White RD. Physical activity/exercise and type 2 diabetes: a consensus statement from the American Diabetes Association. Diabetes Care. 2006 Jun;29(6):1433-8.
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