terça-feira, 15 de junho de 2010

MENSAGEM

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes. Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo. Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo, senão será mais um casamento destruído. Enquanto você compartilha com sua família, outros ainda estão procurando por alguém que nunca vai aparecer. O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso. Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina. A realização de um sonho depende de dedicação.
Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica.
Mas toda mágica é ilusão. A ilusão não tira ninguém de onde está.
Ilusão é combustível de perdedores.

"Quem quer fazer alguma coisa, encontra um meio. Quem não quer fazer nada, encontra uma desculpa."

Por Roberto Shinyashiki

ÁCIDOS GRAXOS

C1 – ÁCIDO FÓRMICO
C2 – ÀCIDO ACÉTICO
C3 – ÁCIDO PROPÍLICO
C4 – ÁCIDO BUTÍLICO
C5 – ÁCIDO VALÉRICO
C6 – ÁCIDO CAPRÓICO
C8 – ÁCIDO CAPRÍLICO
C10 – ÁCIDO CÁPRICO
C12 – ÁCIDO LÁURICO
C14 – ÁCIDO MURÍSTICO
C16 – ÁCIDO PALMÍTICO
C18 – ÁCIDO ESTEÁRICO
C20 – ÁCIDO ARÁQUICO
C22 – ÁCIDO BEÊNICO
C24 – ÁCIDO LIGNOCÉRICO
C26 – ÁCIDO CERÓTICO
C30 – ÁCIDO MÚCICO

LIPÍDIOS

IMPORTÂNCIA:
Aterosclerose é...
Responsável pela maior causa de morte no mundo ocidental;
Mecanismo das doenças que mais matam e invalidam brasileiros:
IAM – necrose isquêmica focal do miocárdio
AVC
Os riscos de aterosclerose aumentam com os níveis de colesterol LDL. E é inversamente proporcional aos níveis de colesterol HDL.
Obs.: colesterol não é metabolizado até CO2 e H20; O colesterol é eliminado pelo fígado na forma de sais biliares e bile.
CONCEITO LIPÍDEOS:
Grupo heterogêneo de substâncias quimicamente diferentes:
1. Insolúveis em água e solúveis em solventes apolares (clorofórmio, éter e benzeno);
2. Utilizados por organismos vivos.
CLASSIFICAÇÃO:
I – LIPÍDEOS SIMPLES:
Glicerídeos e cerídeos
II – LIPÍDEOS COMPLEXOS:
Fosfolipídios, lecitinas, cefalinas, esfingolipídios, lipoproteínas.
III – PRECURSORES E DERIVADOS:
Ácidos gordurosos (graxos)
Glicerol
Esteróides (colesterol e compostos relacionados, ácidos biliares, hormônios e vitaminas lipossolúveis).
ÁCIDOS GRAXOS:
São ácidos carboxílicos obtidos por hidrólise de lipídios de ocorrência natural;
São compostos anfipáticos;
A maioria de cadeia saturada e possui número par de carbonos;
Doenças cardiovasculares: evitada ou causada pela ingesta de ácidos graxos.
IMPORTÂNCIA DOS ÁCIDOS GRAXOS:
Produção metabólica de energia (9kcal/g);
Armazenamento de energia na forma de triacilglicerol;
Construção de estruturas complexas como as membranas;
Isolante térmico e transporte de vitaminas lipossolúveis.
BIOSSÍNTESE:
Açúcares e proteínas da dieta são convertidos em ácidos graxos e armazenados em TAG no tecido adiposo;
CLASSIFICAÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS:
Quanto à saturação da cadeia lateral:
SATURADOS
INSATURADOS (monoinsaturados e poliinsaturados)
Quanto à isomeria:
CIS (natural)
TRANS (artificial)
Quanto à posição da última ligação dupla:
Ômega-3; ômega-6; ômega-9


SATURADOS:
Elevam a colesterolemia (LDL);
Aumentam a síntese de colesterol;
AG saturados possuem cadeia retilínea, que parece ser importante em seu efeito de elevar LDL;
Geram as propriedades físicas das gorduras animais.
AG C16 (PALMÍTICO) produzimos; C18 (ESTEÁRICO) estocamos.

FIBRAS RÁPIDAS E GERAÇÃO DE TENSÃO

AS FIBRAS RÁPIDAS EXERCEM MAIS FORÇA DO QUE AS FIBRAS LENTAS?
Essa questão tem sido um tópico de pesquisa há muitos anos. Embora controverso, uma pesquisa recente utilizando fibras musculares de ratos demonstra que a produção de força máxima específica (força por área de secção transversa) das fibras musculares rápidas (tipos IIx e IIa) é 10 a 20% maior do que a força produzida pelas fibras lentas (tipo I).
Qual é a explicação fisiológica para a observação de que fibras rápidas exercem mais força do que as fibras lentas? A magnitude da força gerada por uma fibra muscular está diretamente relacionada ao número de pontes cruzadas de miosina no estado de ligação forte (i.e., estado de geração de força) em um determinado momento. Isto é, quanto mais pontes cruzadas estiverem gerando força, maior será a produção de força. Conseqüentemente, parece que as fibras rápidas exercem mais força do que as fibras lentas por conterem mais pontes cruzadas de miosina por área de secção transversa da fibra do que as fibras lentas.

FIBRA MUSCULAR TIPO IIx

FOCO DE PESQUISA
A fibra mais rápida do músculo esquelético humano é uma fibra tipo IIx, e não uma fibra tipo IIb.
A fibra muscular esquelética mais rápida em muitos animais é a fibra tipo IIb. Por vários anos, acreditou-se que a fibra mais rápida do músculo esquelético humano também fosse uma “fibra tipo IIb”. No entanto, pesquisas recentes revelaram que o músculo esquelético humano provavelmente não contém essas fibras e que a fibra muscular mais rápida nos humanos é a fibra tipo IIx. A seguir a história por trás dessa mudança no pensamento científico.
No final da década de 1980, cientistas alemães e italianos descobriram uma nova fibra muscular rápida no músculo esquelético de roedores. Essa fibra foi denominada “fibra tipo IIx” e sua existência foi confirmada por muitos laboratórios. Desde a descoberta dessa fibra em roedores, foi determinado que o tipo de miosina contida na fibra muscular mais rápida nos humanos possui uma estrutura similar à presente na fibra tipo IIx de roedores. Por conseguinte, cientistas atualmente acreditam que o tipo de fibra muscular esquelética mais rápida em humanos seja a do tipo IIx, e não a do tipo IIb, como se acreditava inicialmente.
POWERS, 2009

domingo, 13 de junho de 2010

O que faz um bom cientista?

Por Herton Escobar

Hoje vou fugir um pouco do formato básico deste blog para fazer uma reflexão
editorial sobre um tema que foi levantado esta semana em meio às chamas que
destruíram a coleção de cobras e aranhas do Instituto Butantan (IB).

Em entrevistas à imprensa, o ex-diretor da Fundação Butantan (braço privado
do IB, que faz a gestão financeira do instituto) , Isaias Raw, defendeu a
priorização da produção de vacinas no Instituto e menosprezou as pesquisas
feitas com a coleção. Disse que a função do IB era salvar vidas e não “ficar
brincando com cobra” e que a ciência feita pelos pesquisadores da coleção
era de “quinta categoria”.

Logo, vieram me perguntar: “Mas e aí, os caras lá são bons mesmo?”

Essa pergunta é extremamente difícil de ser respondida. Em geral, quem tem
um bom conhecimento de ciência olha para um cientista e sabe se ele é bom ou
não é. Mas como é que você “prova” isso estatisticamente? Sem conhecer
nenhum dos pesquisadores do Butantan pessoalmente, como é que você definiria
se eles são cientistas de primeira, segunda ou terceira categoria?

Ironicamente, definir um bom cientista cientificamente não é nada fácil.
Seja qual for o parâmetro escolhido, alguém sempre acaba injustiçado. Tanto
que a definição de mérito para distribuição de bolsas e seleção de projetos
é um dos temas mais polêmicos da política científica – não só no Brasil, mas
no mundo todo.

Por exemplo: Quem é o melhor cientista, aquele que publica mais, aquele que
ensina mais, aquele que patenteia mais, aquele que faz pouca pesquisa mas
atrai muitos recursos (financeiros e humanos) para sua instituição….?

E se considerarmos apenas as publicações, quem é o melhor: aquele que
publicou 10 trabalhos medianos em 1 ano, ou aquele que publicou 1 trabalho
revolucionário em 10 anos? Aquele que só publicou trabalhos medianos
certamente não vai ganhar o Prêmio Nobel, mas talvez ele tenha orientado e
formado muito mais alunos do que aquele que fez uma descoberta bombástica no
mesmo período. E aí? Quem é o melhor cientista? Quem merece ganhar mais
dinheiro e ter ar-condicionado na sala?

A resposta “correta”, claro, é que precisamos de todos os tipos de
cientistas. Precisamos de pesquisadores audaciosos, empreendedores, do tipo
Craig Venter, que buscam descobertas revolucionárias e não perdem tempo com
“picuinhas”. Precisamos de pesquisadores- professores inteligentes, que se
dediquem a formar jovens cientistas competentes e fazer boas pesquisas, sem
se preocupar necessariamente em ganhar um Prêmio Nobel. Precisamos também de
bons cientistas curadores, educadores, expositores, oradores, escritores,
divulgadores, que talvez nunca publicaram um trabalho de impacto, mas que
sabem transmitir o conhecimento da ciência para o grande público de maneira
inteligente, seja na forma de um livro ou de uma exposição, fazendo com que
as pessoas entendam, apoiem e se entusiasmem pela ciência. Etc.

Aos olhos de alguém como o Dr. Isaias, que dedicou sua vida ao estudo e à
produção de vacinas, o trabalho de alguém que dedica a vida a descrever
espécies de cobra guardadas em vidros com álcool pode parecer totalmente
irrelevante. Mas obviamente que não é. Claro que a importância da produção
de vacinas é inegável, inquestionável, mas as milhares de pessoas que
visitam o Instituto Butantan todos os meses não vão lá para olhar as
fábricas de vacinas. Vão lá para ver as cobras e aprender sobre elas! Ou
alguém aí já viu uma criança com a cara grudada no vidro e a boca aberta de
espanto olhando pela janela de uma fábrica? “Mamãe, olha só aquela linha de
produção, que incrível!!! Tira uma foto?”…. acho que não.

Pois então: é só graças a essas coleções biológicas e graças ao trabalho
desses cientistas “de quinta categoria” que conhecemos os nomes, os hábitats
e o comportamento de todas essas cobras e aranhas fascinantes. Que graça
teria viver cheio de saúde num mundo sobre o qual não conhecemos nada?
Ciência não precisa salvar vidas nem ganhar Prêmio Nobel para ser boa. Só
precisa ser boa.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Pensando sobre a Educação Física

Por que uma profissão existe? Começo esse breve texto com uma indagação. Talvez, a resposta mais óbvia seja que uma profissão existe devido às necessidades de uma sociedade. Sendo assim, quais as diretrizes que devemos seguir para alavancar uma profissão, que mesmo com tantas atribuições e contribuições não aspira a confiança e a respeitabilidade de muitos? Pois é, estamos falando da Educação Física. Isso mesmo, uma profissão que contempla várias áreas do saber e que paradoxalmente vem sofrendo sanções importantes por causa do perfil formador dos seus “representantes”. Nesse sentido, e seguindo do pressuposto da problemática encontrada, não precisamos mais apontá-los e sim desenvolver soluções para mudar a fisionomia da Educação Física.
Existe uma queixa generalizada da pouca iniciativa e comprometimento dos acadêmicos do referido curso, mas será que eles estão sendo estimulados da maneira correta? Sempre ouvimos nos corredores que os nossos estudantes não querem nada, não gostam de ler e escrever, não participam dos eventos científicos propostos, não vão aos congressos, entre outras coisas. Tentando entender um pouco essas questões, recorremos a Ruben Alves quando ele indaga: por que muito do conteúdo do segundo grau é esquecido pela grande maioria dos que já passaram por essa fase da vida? Exatamente porque não nos avisaram sobre a aplicabilidade daquilo supostamente aprendido para a nossa vida cotidiana e até mesmo profissional. Será que os nossos estudantes sabem realmente qual o papel da educação física nos mais diversos segmentos da sociedade? Por exemplo, como podemos explicar a aversão de muitos estudantes secundaristas de não quererem participar das aulas de educação física escolar? E qual o sentido de as escolas não darem tanta atenção para essa disciplina? Já que quando falamos dos três domínios do desenvolvimento humano, afetivo, cognitivo e psicomotor, a educação física é quem mais pode contribuir com esses domínios. E mesmo assim, não vem sendo um grande atrativo para os seus alunos. Então o que podemos fazer?
Uma condição importante e permanente é entender que a sociedade evolui e é dinâmica, então precisamos nos adaptar a cada mudança. O mesmo acontece com as profissões. Precisamos contextualizar com as novas necessidades que o vasto campo de atuação nos oferece. Isso é feito pensando em conteúdos que contemplem essas lacunas deixadas no passado. Precisamos da participação discente nesse processo, entendendo que eles são os principais interessados no crescimento da profissão. Essa condição parte do princípio de Paulo Freire que não há docência sem discência. Na verdade precisamos de uma intervenção contundente e moralizadora, pois só formando alunos melhores preparados teremos outra condição acadêmica e social perante a sociedade. Não podemos pensar apenas em ações que mascarem a nossa realidade. Precisamos pensar em um currículo atualizado, programas de iniciação científica para que o aluno seja estimulado a desenvolver produções acadêmicas, Criar grupos de estudos coordenados por professores para aprofundamento dos mais diversos temas contemplados pelo curso. Outra coisa que precisa ser pensado com urgência é a criação de conteúdos programáticos, assim como todos os outros cursos de licenciatura têm, para que o futuro professor de educação física possa ministrar nas suas aulas dentro da escola matérias que contemplem todo o conteúdo da Educação Física. Nesse sentido, as possibilidades de apenas oferecer práticas esportivas vai diminuir. Desse modo, o aluno vai ter uma direção e saber como, por que e para que ele está oferecendo aquele conteúdo.
A Educação Física precisa de reformulação urgente.

A.M. MOTTA, 2010

Ser Professor Universitário no Brasil

Infelizmente ser professor universitário no Brasil não é motivo para comemorações. Existem duas faces distintas dessa situação: o ensino público e o ensino “privado”. No primeiro ainda conseguimos manter um perfil de educador, para aqueles que assim entende o papel do professor, no segundo, existe uma relação “aluno”, ou será consumidor? E “professor”, ou será prestador de serviços? Infelizmente o nosso sistema educacional encontra-se na UTI, mesmo nos centros mais desenvolvidos do país a situação é bastante grave e complexa. Daí vem a pergunta: o que fazer?

De um lado o governo querendo acabar com o problema da educação liberando cotas e mais cotas, sem falar da vontade de privatizar as universidades federais. Como se essa fosse a solução para abolir a desigualdade educacional. Apenas uma atitude superficial que não irá resolver nada e criará outro problema, ou seja, pessoas melhores preparadas para encarar o ensino superior fora das boas escolas e outras que não tiveram um ensino de base de qualidade entrando nas boas universidades sem ter condições de acompanhar as matérias. Alertamos que os mesmos não têm culpa dessa situação vergonhosa. No entanto, o investimento deve recaí sobre o ensino médio e fundamental de forma imperativa, só assim pessoas de classes sociais distintas teriam oportunidades similares para concorrerem às vagas escassas das ainda boas e concorridas universidades federais. Não podemos abandonar a educação de qualidade, pois não conheço nenhum país desenvolvido no qual sua população não tenha acesso ao mínimo de preparo acadêmico. A própria história da humanidade mostra que após a segunda guerra mundial alguns países como o Japão se reergueram porque investiram pesado na educação e hoje é um dos países mais desenvolvidos em ciência e tecnologia em um espaço territorial tão pequenez que não reflete a sua grandeza.

Voltando para a questão principal, é fato que os professores dos centros privados se sentem coagidos em aplicar metodologias de ensino que de alguma maneira estimule o alunado estudar e cumprir com seus deveres acadêmicos, mas não podemos esquecer que o contexto social em que vivemos muitas vezes não permite que o estudante apenas estude e essa procura aumentada pelo ensino superior é uma exigência do mercado de trabalho que está mais seletivo em relação à mão de obra mais qualificada. Isso fez com
que muitas universidades particulares fossem abertas e acabaram se tornando grandes empresas que como qualquer outra o lucro é o objetivo principal, então precisamos manter alunos a qualquer custo. Até porque o processo seletivo conhecido como vestibular não passa de uma mera formalidade para o ingresso dos estudantes no ensino superior. Esse relato pode ser comprovado pelo baixo nível dos discentes nas salas de aula. Jovens que mal conseguem elaborar um parágrafo com coerência e com idéias organizadas. A parte gramatical é lastimável. Daí vem a pergunta, o que fazer nessa situação? Pois está bem claro que não devemos reprovar muitos alunos, se fizermos isso estaremos perdendo clientes para outras instituições. Ou seja, o professor corre o risco de ficar desempregado se não se moldar ao sistema. Ao sistema educacional hipócrita e falido. E o compromisso com a educação fica aonde? Infelizmente o máximo que as escolas estão conseguindo é “formar” técnicos. Não existe preocupação em fomentar a criticidade nos alunos, a pesquisa e a extensão. Temos que ensinar o aluno do ensino superior a ler e a escrever? Realmente é uma situação bastante difícil que requer muita boa vontade dos educadores, governo e sociedade para “curarmos” as mazelas da educação no nosso país.

Nas instituições públicas, nos deparamos com duas situações bastante distintas. Aqueles professores concursados que não estão muito preocupados com o processo ensino-aprendizagem, Se fortalecem na premissa de garantia do emprego eterno, ou seja, ninguém o tira do cargo vitalício até a aposentadoria. E nos deparamos com aqueles românticos e apaixonados pela profissão que tentam fazer o melhor possível para honrar a sua profissão, mas se deparam com as dificuldades, e que são muitas. Contudo o amor pela decência os torna pessoas realmente especiais que fazem a diferença no nosso tão importante e falido sistema educacional.
No entanto, é preciso acreditar em mudanças e lutar sempre em prol da educação. Esta instrumentaliza para vida e transforma uma sociedade. Pois suas ações suplantam a mediocridade e atinge uma gama muito grande de pessoas. Sabemos que os problemas são grandes, mas precisamos lutar por essa causa nobre sempre. Isso sim é relevante. Existe uma população muito grande no Brasil carente de livros e aprendizado. Então nossos queridos professores por opção e paixão não desistam nunca....... Estudar e ensinar valem muito a pena.
Motta, A.M., (2007).